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China mata 90 mil prisioneiros por ano para doação de órgãos, diz tribunal

Foto: reprodução

A revelação feita por um Tribunal Internacional Independente sobre doação de órgãos na China causou grande surpresa em todo o mundo.

Foi recebida com muita preocupação, a notícia publicada em Londres, Inglaterra dos estudos concluídos sobre doação de órgãos. As pesquisas revelaram uma situação preocupante quanto à questão na China. A discussão sobre o que mais causou espanto foi saber que, a maioria dos órgãos doados pelos chineses, na verdade pertenceram a penitenciários e que, essas pessoas presas se tornaram vítimas, sendo elas mortas para extração dos órgãos. Segundo o estudo, a maioria dos prisioneiros eram membros do “Falun Gong”, um movimento religioso.

Essa ação da retirada dos órgãos na China caracteriza tráfico internacional de órgãos humanos, de acordo com as investigações realizadas e publicadas no portal “Opinião Critica”. Agora, parlamentares do governo britânico denunciam a atividade preocupados com as vítimas, que estariam passando por um terrível procedimento sem anestesia para retirada dos órgãos, como também com os receptores, que recebem esses órgãos.

Gary Bauer, membro da organização da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional fez a seguinte declaração; “chineses que estão presos por causa da maneira como buscam a Deus, ou adoram a Deus, e o governo chinês se sente ameaçado por isso. Então eles estão matando esses prisioneiros e estão colhendo seus órgãos internos para obter lucro”.

O debate que aconteceu há 5 anos, abordou o assunto , sobre a retirada de órgãos dos prisioneiros que eram executados, mas autoridade dissera que as informações estavam sendo divulgadas por questões políticas contra  a China.

Esse ano, no me de março, o tema voltou a ser debatido, um tribunal chinês sugeriu que a prática continua sendo feita, “Extração forçada de órgãos de pessoas vivas na China” foi o nome que deram ao debate na Câmara do Parlamento Britânico.

O site “The Guardian” publicou que o governo da China é contrário a denuncia de que estariam matando detentos para extração de órgãos humanos.

A Coalizão Internacional deu início aos trabalhos no tribunal internacional para levantamento da questão. O estudo fez levantamento de pessoas presas na China desde os anos 70 por conta dos relatos de retirada de rins.

Foi apurado que, em média são realizadas 90 mil procedimentos cirúrgicos para transplante de órgãos na China.

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