in

Recém-nascido é adotado por enfermeira que o cuidou na UTI

Um ‘caso de amor’, que começou em um hospital em Illinois, Estados Unidos, encantou a internet do mundo todo.

A enfermeira Angela Farnan, que já tratava de crianças há cerca de 30 anos, e era responsável pela ala pediátrica do hospital.

Ela recebeu o recém-nascido Blaze, mas não sabia que isso mudaria sua vida.

Blaze tinha uma doença cardíaca congênita, ele sofria de síndrome da hipoplasia do coração esquerdo (SHCE).

Com 3 dias de vida ele precisou ser submetido a sua primeira cirurgia, e depois teve que passar por outras.

A família do pequeno morava longe e era muito carente de recursos financeiros.

Já encantada pelo menino, Angela começou a cuidar mais de perto do bebê e então pediu a tutela da criança para poder ficar responsável pelas decisões do tratamento, com apoio da família biológica.

Depois da segunda cirurgia, a mãe de Blaze então pediu que Angela o adotasse definitivamente, pois sabia que não tinha condições de cuidar do menino e se sentia uma péssima mãe.

 “Foi um dia bem emocionante, porque eu e meu marido nos apaixonamos por Blaze e estava ficando cada vez mais próximo o dia em que teríamos que nos separar dele. Eu disse a ela que como mãe aquela era a melhor decisão que poderia ter tomado. Não havia dúvidas de que ela amava o filho.”, relembrou Angela Farnan, ao programa Good Morning America.

Angela e o marido Rick não tinham filhos juntos e ele já tinha um filho adulto, mas decidiram aceitar essa missão e se tornaram os pais de Blaze.

Ela disse que sempre se sentiu ‘mãe’ dos seus pacientes, mas com Blaze a proximidade foi ainda mais especial.

“Quando alguém me pergunta quantos filhos eu tenho, eu digo que depende do dia. Às vezes 15, outros dias 20”, diverte-se Farnan.

O processo de adoção foi concluído e eles são oficialmente uma família.

“Eu realmente sinto que ele abençoou nossas vidas. Ele é cheio de alegria. Seu sorriso ilumina tudo”, disse a enfermeira/mamãe.

Atualmente ele continua em tratamento, e é avaliada a possibilidade de ser feita mais uma cirurgia ou até mesmo um transplante.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Adolescente com deficiência morre sozinho em casa após pai ser colocado em quarentena

Filha de faxineira passa em medicina na UFRN: ‘Pessoa mais determinada que já conheci’