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Arrasado, pai pede justiça pelos hematomas causados por um cuidador ao seu bebê. Revoltante!

Está cada vez mais difícil deixar os filhos em casa, sob a responsabilidade de um cuidador para ir trabalhar. Não há dúvida de quem tem gente muito séria, com amor no coração, que respeita co próximo e assume a responsabilidade de cuidar de uma criança como se fosse seu próprio filho.

Infelizmente, pela ação terrível e criminosa de alguns, muitos dos que trabalham sério, acabam caindo no crivo da desconfiança, o que é perfeitamente compreensível, quando acontece em casa ou com alguém próximo.

Os pais do bebê são de Sherwood, Oregon. O casal Joshua Marbury e Alicia Quinnery, ficou revoltado ao encontrar o filho, um bebê de um aninho com o olho roxo e vários hematomas pelo corpo, sendo que em uma região, parecia ter ficado a marca da mão de quem bateu, devido a força que empregou para bater na criança.

No primeiro instante, os pais chegaram a acreditar que deveria ser mancha de caneta, mas identificaram em seguida que o bebê havia sido vítima de abusos e maus tratos.

O casal quis aproveitar um pouco a noite e saíram para jantar, ficando o bebê aos cuidados de um homem de 27 anos, Markell D. Hilaire. Quando os pais chegaram a casa, a criança chorava sem parar e também gritava. Dispensaram o cuidador e foram dormir. Pela manhã, o menino estava com os hematomas ainda em pior estado. Joshua e Alicia levaram o bebê para o hospital com urgência.

A polícia ouviu o suspeito que confessou ter agredido o bebê, de tal maneira que ele poderia não ter sobrevivido.

Depois de 2 meses o ocorrido continuava sem nada ter acontecido ao agressor. Arrasado, o pais compartilhou seu desabafo no Facebook;

“Normalmente, eu mantenho meus assuntos familiares muito privados porque não preciso chamar atenção, mas isso é diferente. Há DOIS meses, se não for mais, meu filho recebeu uma pancada no lado direito do seu rosto por parte do nosso cuidador, a tal ponto que MÚLTIPLOS médicos (que nos mostraram até as marcas das mãos) e os investigadores disseram que ele poderia tê-lo matado. Depois de vários dias, senão semanas, me dedicando a essa função, conseguimos a confissão do agressor, pela qual ele afirmou que realmente havia sido ele. Mesmo assim, a pessoa não ficou presa porque deveriam construir o caso e um júri deveria julgá-lo culpado ANTES de que ele fosse preso. Se eu batesse em uma pessoa no rosto e chamassem a polícia, me algemariam imediatamente. Depois de DOIS meses de espera, descobrimos que as acusações foram retiradas porque meu filho de UM ano não pode expressar verbalmente que o agrediram e não demonstrou que estava dolorido ou que esta pessoa fez isto “intencionalmente”. Estou TÃO furioso que não estou utilizando palavrões na esperança de que algo aconteça e este post se torne viral. Eu fiz minha parte com DEUS e segui seu “conselho” de não agir por conta própria por meio da vingança. FAÇAM SUA PARTE, existe a confissão verbal e a evidência da marca de uma mão. Um cadáver não pode dizer quem o matou. Vocês colocam um bebê no mesmo nível porque ele não consegue falar? Bom, pois um cadáver também não. ISTO É BLASFÊMIA. Esperaram dois meses, senão mais, para nos dizer isso? Algo deve ser feito. NINGUÉM pode bater em um bebê para depois sair impune simplesmente porque o menino não consegue dizer isso verbalmente. A ajuda de vocês da região de Portland será muito bem-vinda se puderem compartilhar esta notícia ou marcar jornalistas, jornais locais etc.”

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