O corpo da menina de 9 anos, Raíssa Eloá Caparelli Dadona, foi localizado em São Paulo, No parque Anhanguera, perto da via. Infelizmente uma tristeza para a família.
A população local colaborou com a polícia ajudando nas buscas, na tentativa de encontrar a menina com vida, mas a notícia foi à pior para todos. O corpo estaca a cerca de 2 quilômetros do CEU e a primeira pessoa que viu a menina foi um garoto de 12 anos, que também estava ajudando nas buscas.
Raíssa era autista, por isso a mãe procurava não deixá-la sozinha, estava sempre por perto por conta da condição dela, temendo que algo de ruim pudesse acontecer ou a filha simplesmente poderia precisar de alguma coisa. No dia do desaparecimento, por apenas alguns minutos em que a mãe não estava presente, foi o suficiente para a menina desaparecer. Elas estavam no CEU – Centro Educacional Unificado, participando de uma festa. A menina se divertia brincando no pula-pula, estava tudo correndo bem, apenas em um momento da ausência da mãe Raíssa desapareceu.
A menina estava com o rosto coberto de sangue e enforcada em uma árvore quando foi encontrada.
As investigações das câmeras que estão localizadas nas proximidades está sendo realizada pelo 4º batalhão da Polícia Rodoviária, policiais estão coletando as informações para analisar as imagens e assim tentar descobrir e identificar quem levou a menina e cometeu o crime.
A dor dessa mãe que sempre cuidou da filha, mas que apenas por um breve momento, em que tudo parecia estar bem, se afastou enquanto ela brincava, não é possível de imagina. Certamente a polícia fará todo o possível para descobrir quem fez essa terrível maldade e prender o culpado, até lá, as investigações seguem utilizando todos os mecanismos necessários para prender quem estiver envolvido. A população também está chocada.
