Mães estão preocupadas com seus filhos, além de estarem sofrendo com os possíveis abusos, temem pela saúde dos bebês recém-nascidos.
O Brasil está chocado acompanhando informações do caso do médico anestesista Giovanni Quintella Bezzerra, que foi preso em flagrante na madrugada do dia 11 de julho no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na cidade de São João do Meriti, Rio de Janeiro, após imagens absurdas de estupro de uma paciente sedada durante o parto cesárea, ser enviada para a Delegacia da Mulher.
Além da mulher que estava sedada na gravação do vídeo em que o anestesista colocar o membro na boca da parturiente, outras 5 mulheres já estiveram na Delegacia da Mulher para fazer denúncias contra o anestesista.
Essas mulheres que se apresentaram na Delegacia da Mulher, acharam inadequado as atitudes do anestesista Giovanni Quintella, inclusive os familiares delas também denunciaram o médico.
No vídeo do momento da prisão, Quintella pareceu surpreso com a chegada da polícia.
Além do sofrimento dessas mulheres, segundo uma profissional de saúde do Hospital da Mulher, as mães que possivelmente foram sedadas durante o parto, estão enfrentando outro dilema com seus bebês, elas estão apresentando dificuldade para amamentar.
O anestesista está preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, Benfica, Zona Norte do Rio de Janeiro, logo após a audiência de custódia e está sozinho em uma cela especial para pessoa com diploma de curso superior.
O vídeo do estupro, em que a paciente esta sedada para dar à luz no parto cesárea, circulou em toda internet e telejornais causando indignação e muita revolta.
