A mãe dela ficou tão orgulhosa!
Nesse momento de debate sobre preconceito, o racismo é um dos motivos que causa uma das maiores desigualdades no mundo, a diferença do tratamento de alguns cidadãos por conta da etnia, simplesmente não deveria acontecer.
Uma garotinha chamou a atenção ao escolher uma boneca muito diferente da sua aparência, para ela, a cor do brinquedo é o que menos importa. Uma lição para muitos adultos, que ainda não entendem que o amor, o caráter, a competência, não pode ser visto pela cor da pele, basta olhar para o próximo como ser humano, pois é isso que todos somos.
O racismo é tão grave, que muitas pessoas têm dificuldade de conseguir um novo emprego, além da diferença de tratamento na vida social, dependendo do núcleo que frequenta.
A menina Sophia da Carolina do Sul encantou a web com sua atitude nobre, provando que ninguém nasce, mas aprende a ser preconceituoso e racista. Ela, por exemplo, tem pais que não se importam com o racismo, por isso não passaram esse conceito para a filha.
Entenda melhor a história:
Quando a garotinha completou um mês de uso do penico, os pais para incentivá-la prometeram dar um presente. Sophia como toda criança, gosta de assistir desenho e filmes de animação na TV, ficou encantada pelo “Doutora Brinquedos”.
A mãe da menina deixou que a filha escolhesse o brinquedo na loja Target, então disse que queria uma boneca negra. Na hora de pagar, a mulher no caixa perguntou se a menina estaria comprando a boneca para presente de alguma amiguinha na festinha de aniversário. Vendo a filha chocada, a mãe explicou o motivo do presente.Mesmo assim, a funcionária da loja continuou insistindo com a menina e perguntou se Sophia não queria escolher outra boneca, uma mais parecida com ela. “Tem certeza de que esta é a boneca que você quer, querida?”
Surpreendentemente a menina respondeu:
“Sim, ela se parece comigo. Ela é médica e eu também sou médica. Ela é bonita e eu também sou uma menina bonita. Dá uma olhada no cabelo bonito dela. Está vendo o estetoscópio dela?”
Em 2015, a sociologa israelense Orna Donath publicou um estudo com mulheres que se arrependeram de ter tido filhos. Ela descreveu “o desejo de desfazer a maternidade” como uma “experiencia materna inexplorada”. As mulheres que admitem ter arrependimentos estao convencidas de que isso e diferente da depressao pos-parto.