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Menino morre após engasgar com lanche da creche e mãe faz alerta

A atitude de uma mãe após perder o bebê que estava com 19 meses de vida tem como prioridade alertar outros pais para que não sofram a dor do luto que ela está enfrentando.

Às vezes, mesmo sendo uma mãe dedicada e responsável, a falta de conhecimento pode ser uma dificuldade que representa perigo para a criança, quando sem se dar conta, ela se coloca em risco. Por esse motivo que, lamentavelmente essa mãe que mora em Tempe nos Estados Unidos.

Star Jones é mãe do menino Symhir Penn, ela recebeu uma ligação da creche onde o filho estava matriculado, a dona, Tiffany, avisou sobre o que estava acontecendo com o bebê.

“Ela ligou dizendo que meu filho estava engasgando. Então, eu só perguntava: ‘meu bebê está bem? Meu bebê está bem?’. E ela respondeu: ‘ele está bem. Estão tirando a comida da boca dele e já chamamos a ambulância’”, contou a mãe ao ser entrevistada pelo canal norte-americano KNXV.

A mãe soube que o filho se engasgou com um lanche comum servido na creche, um sanduiche.  O pior é que não foi algo simples, como qualquer pessoa está sujeita, principalmente crianças e idosos.

Para o bebê Symhir, o engasgo que sofreu com o sanduiche foi fatal. A ausência de oxigenação no cérebro piorou o caso e ele não conseguiu se recuperar ficou apenas um dia hospitalizado e faleceu no dia seguinte.

Uma das preocupações da mãe do bebê antes de decidir colocar o filho na creche, foi saber se teria alguém especializado em primeiros socorros. A escolha pela creche que Symhir passou a frequentar foi escolhido após a dona da casa ter afirmado ser certificada em primeiros socorros.

“Sempre chequem se as pessoas têm os certificados de primeiros socorros e peçam para ver este certificado! É importante checar se estes profissionais realmente estão preparados para uma emergência”, alerta Star Jones.

O pai do bebê, Star Jones fez um desabafo na rede social;

“As coisas vão ser difíceis. Symhir era a luz da casa. Ele gostava de nos ver juntos e fazendo tudo junto. Se eu ia levar o lixo para fora, lá estava ele indo comigo. Se eu ia ouvir música, lá estava Symhir para ouvir música junto. Se a mamãe ganhava um beijo, Symhir queria dois beijos! Eu sinto como se tivessem roubado o meu espírito. Eu e minha família vamos ficar sempre esperando que o Symhir entre pela porta. Eu me sinto até doente em pensar que meu filho nunca vai voltar”.

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