in ,

Cozinheiro convida mais de 200 pessoas entre amigos e familiares para inauguração de seu food bike e ninguém aparece: “Voltei com tudo pra casa”

Feliz com a realização do seu sonho de ter seu próprio negócio, Jaime Azevedo, do Rio de Janeiro, na cidade de São Gonçalo, é cozinheiro e viu que estava na hora de ser um empreendedor.

 

Assim como muitos brasileiros que sonham em um dia ter seu próprio negócio próprio, o cozinheiro investiu na ideia que teve e assim lançou a ‘food bike’.

 

Mesmo ciente da situação econômica atual e com os pés no chão, entendendo que ter seu proprio empreendimento não seria moleza, ao contrário, teria que trabalhar muito para fazer dar certo, Jaime Azevedo, 28 anos, se manteve motivado e contou em receber apoio dos familiares e amigos.

 

A data da inauguração do ‘food bike’foi marcada para o dia 7 de julho para 200 convidados com ele, darem juntos o primeiro passo.

 

Motivado com o novo passo que estaria dando em sua vida, a partir da inauguração do negócio, em que colocaria oficialmente sua ideia de uma ‘food bike’ funcionando, não aconteceu conforme o planejado.

 

O dia da inauguração chegou, mas os 200 convidados não apareceram para prestigiar o amigo, nem os familiares foram.

 

Decepcionado, Jaime fez um post nas redes sociais, contando seu desapontamento com os convidados, uma forma de desabafar em público a decepção.

 

O relato do cozinheiro resultou em mais de 6 mil curtidas e mais de mil internautas comentaram. 

 

Em meio a repercussão da publicação do jovem cozinheiro, os convidados passaram a fazer contato com ele para pedir desculpas e ainda justificaram a ausência na inauguração.

 

Embora o cozinheiro tenha recebido muitos comentários de apoio, alguns apontaram para o nome escolhido como ofensa à comunidade LGBTQIA+.

 

Jaime explicou que a escolha do nome é um modo de homenagear a avó, dizendo: “Ela era cozinheira e não tinha nem o ensino fundamental. Mas ela que me ensinou a fazer os bolos, doces e o apelido é em homenagem a ela. Mas muita gente acha que é uma coisa pejorativa, mas não tem nada a ver“.

“Já sofri racismo e bullying em uma empresa que trabalhava e fui desligado sem mais nem menos. Aí então surgiu a ideia, a partir da minha mãe, de eu começar a vender em uma banquinha simples de madeira“, completa. “Esse sonho começou em dezembro do ano passado. Agora eu tô com uma expectativa muito grande. Acho que superação é o meu nome”, disse o cozinheiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia invade casa de Deolane Bezerra e apreende seus carros e seus objetos de valor

Policial mata a esposa, filhos, enteada, mãe e irmão no Paraná