O professor Mario Sergio Cortella, natural de Londrina/PR, é um dos educadores mais conceituados do Brasil. Ele está sempre seno convidado para programas de TV, rádio, revistas e muitas outras mídias. Muito carismático, o, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação é autor de livros que aparecem na lista dentre os mais lidos nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira.
O professor Cortella despertou a atenção com essa declaração, que causou grande surpresa. Imagine viver em uma casa totalmente desarrumada, com pia cheia de panelas sujas, pratos fora do armário, cama deixada a semana toda do jeito em que se levantou, sem forrar, sem contar as roupas largadas em qualquer parte da casa. Só de pensar causa desconforto.
Claro que é muito bom viver em um ambiente limpo, arejado e bem cuidado, afinal é por isso que as pessoas tanto se esforçam para reformar a casa, limpar, comprar novos móveis. Mas não é disso que o professor Cortella se referiu.
Em sua participação no programa Café Filosófico, quando Mario Sergio Cortella falou que, “Casa arrumada é uma casa triste”, estava colocando sua visão sobre a importância do calor humano, de uma casa com movimento e, para isso, uma almofada pode ficar fora do lugar, uma colcha com marcas de que alguém se sentou na cama, um copo ou outro sobre a bancada da pia. Não teve a intenção de fomentar a desordem, mas, sim, de dizer o quanto é necessário não um lar tão perfeito na sua arrumação sem resposta da presença de pessoas vivendo sem a rigidez de que tudo esteja na mais perfeita ordem.
Cortella também contou um pouco da sua experiência na infância, do tempo em que a festa de aniversário era comemorada em casa e fez um breve comparativo no que a maioria das famílias opta em fazer atualmente.
Assista trecho do vídeo para entender melhor o significado da declaração que o professor fez quando disse; “Casa arrumada é uma casa triste”.