Uma história que só se imagina em filmes de suspense ou terror, aconteceu com a família do bebê Theo Schoenacher Sant’anna.
O bebê estava com 48 dias, quando equipe do hospital Unimed em Foz do Iguaçu (PR) o declarou morto. A causa da morte foi registrada na certidão de óbito, no dia 12 de janeiro, como broncoaspiração.
A mãe do bebê, Gabriela Schoenacher Moraes, disse ter levado o filho para o hospital, ao perceber que ele estava sentindo desconforto na região abdominal e refluxo, pouco depois de ingerir leite em pó, fórmula receitada pelo médico para o bebê, pois ele precisava ganhar peso.
“Ele estava tomando soro no meu colo e de repente começou a chorar muito de dor e apagou no meu colo, parou de respirar”, contou a mãe.
No hospital, os médicos fizeram o procedimento de reanimação em Theo por 40 minutos, até que, sem resposta de recuperação, declararam o óbito.
Com dor e tristeza pela perda do filho, Gabriela voltou para casa. A família não acreditou quando foram chamados pelo hospital, pedindo que voltasse, pois o menino estava vivo.
“Achei que era um erro, que era o prontuário de outro bebê, mas quando chegamos na Unimed realmente vimos que era o nosso filho. Eles tinham trocado o plantão e os médicos tinham entubado e estavam tentando aquecê-lo, porque ele estava muito frio” disse a mãe de Theo.
Antes de a família voltar ao hospital, um agente funerário ouviu o choro do bebê, ele estava no local para recolher o corpo no necrotério do hospital, 5 horas após o hospital ter declarado o bebê morto.
A família ficou em choque, pediram a transferência do bebê, que foi levado para o Hospital Ministro Costa Cavalcanti, onde ficou internado na UTI. Infelizmente ele não resistiu e faleceu no dia seguinte, após ter sofrido duas paradas cardíacas. Os pais registraram queixa na polícia.
Por meio de nota, a Unimed Unimed Foz do Iguaçu, se pronunciou sobre o caso do bebê Theo, dizendo que está esclarecendo os fatos e pronta para oferecer apoio a família.
Fonte: Olha legal