Utilidade pública!
Cientistas de várias partes do mundo está há muito tempo fazendo pesquisas para encontrar a cura para o Alzheimer, uma doença séria de ordem neurodegenerativa, que infelizmente ainda não tem cura, no entanto, novas drogas são testadas para retardar o avanço da doença e oferecer melhor qualidade de vida aos portadores.
É da maior importância que os pacientes de Alzheimer não abandonem o tratamento com a medicação certa prescrita pelo médico, nesse caso, um especialista que irá avaliar o estágio da doença. Tratamentos alternativos não são seguros, pois o Alzheimer afeta e compromete as funções cerebrais, de tal modo que o paciente passa a ter perda de memória, dentre outros sintomas no corpo.
A esperança de tratamento para a maioria dos pacientes que sofrem com Alzheimer é recorrer ao serviço público para ter acesso a medicação, que em média para os aposentados e pensionistas fica muito caro.
Seguindo com as pesquisas e teste para combater o Mal de Alzheimer, pesquisadores desenvolveram um adesivo que tem como finalidade reduzir os efeitos colaterais das drogas, muitos pacientes sentem fortes reações e sintomas relacionados com a medicação, de modo que o adesivo poderá oferecer redução no desconforto.
Os interessados e familiares que representam os pacientes, podem solicitar o adesivo composto com a substância rivastigmina no SUS gratuitamente. A principal função do adesivo é a de elevar a quantidade da uma molécula neurotransmissora ativa nos sistema nervoso, para isso os efeitos colaterais relatos por pacientes, principalmente no aparelho digestivo serão reduzidos para melhor conforto.
A ação do adesivo 24 horas, após esse período, a orientação é colocar em outra parte do corpo. Atenção; fale com seu médico antes.
Quando os primeiros sinais do Alzheimer surgem não devem ser ignorados, pois o tratamento nos primeiros estágios da doença, pode evitar os problemas irreversíveis e a progressão da doença de maneira muito rápida.
Algumas pessoas quando começam a perceber ausência de memória, temem pelo pior e acabam retardando o início do tratamento. É preciso considerar, que só por meio de exames específicos poderá se confirmar o não o Alzheimer, algumas pessoas apenas estão muito sobrecarregadas precisando mudar o estilo de vida e o diagnóstico não aponta Alzheimer.