Em abril de 2018, o ex-vereador Manoel Marinho, mais conhecido como Maninho do PT, se envolveu em um evento, no qual agrediu o empresário Carlos Alberto Bettoni. Na ocasião, a briga aconteceu por conta da determinação da prisão do ex-presidente Lula, ordenada pelo então juiz Sérgio Moro.
O ocorrido aconteceu em frente ao Instituto Lula, quando então o empresário caiu e bateu a cabeça na traseira de um caminhão, ficando inconsciente devido a um empurrão sofrido.
Recentemente, no último sábado,(9/07), Lula teria exaltado o amigo durante um evento, sendo que, após todo esse tempo, o ex-vereador Maninho do PT ainda não foi julgado.
O empresário, na época, em 2018, foi socorrido e precisou ficar internado por muitos dias na UTI, após o diagnóstico de que havia sofrido traumatismo craniano. Mesmo após a recuperação, o empresário ficou com alguns problemas de saúde e sem condições de voltar a trabalhar.
No final de 2021, o empresário teve um crise convulsiva e precisou ser internado em uma Unidade de Pronto Atendimento. No final do ano, no dia 30 de dezembro, ele não resistiu e foi a óbito.
Em uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o processo, em 218 o ex-vreador e o filho foram soltos. Poucoa antes a Justiça de São Paulo havia rejeitado o pedido de soltura.
Durante discursos em Diadema, no último sábado, Lula exaltou o ex-vereador dizendo:
“Esse companheiro Maninho, por me defender, ficou preso sete meses, porque resolveu não permitir que um cara ficava me xingando na porta do Instituto [Lula]. Então, Maninho, eu quero agradecer, porque foi o Maninho e o filho dele que estiveram nessa luta. Essa dívida que eu tenho com você jamais a gente pode pagar em dinheiro”.