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‘Meu filho matou a irmã a sangue frio aos 13 anos’: como é ser mãe de um sociopata

Uma mãe falou em áudio sobre o drama de perder uma filha aos 4 anos, uma dor que nenhuma mãe pensaria em um dia sentir, a da morte de um filho.

 

A história de Charity Lee é estarrecedora, ela que quando tinha apenas 6 anos de idade, viu o pai ser assassinado dentro da casa em que morava em Atlanta, no Estado da Geórgia. Mas para aumentar o choque, no primeiro momento, a mãe foi investigada como principal suspeita dos seis disparos na cabeça do homem. Depois foi inocentada pelo júri no dia do julgamento.

 

Charity Lee cresceu carregando esse trauma, mesmo assim tentou ser uma jovem comum, como as outras meninas de sua idade, para isso, na escola além de ter tido boas notas, praticou atletismo, mas os transtornos mentais surgiram e o uso de drogas também marcou sua adolescência.

 

Ao atingir a maioridade, 18 anos, Charity conseguiu vencer essa batalha após ter procurado ajuda e entrou para a universidade cursando ecologia humana.

 

“Desde que me entendo por gente, sou fascinada com o ‘porquê de as pessoas fazerem o que fazem'”, explicou  Charity  ao participar Outlook, da BBC. “Gosto de entender o que mexe com cada um.”

 

Outra tragédia na família aconteceu, quando o filho de Charity Lee, aos 13 anos, Paris deu facadas na irmã, Ella, de apenas 4, esfaqueando até a criança morrer.

 

Desde 2007 o filho está preso e poderá permanecer cumprindo pena em regime fechado até os 50 anos.

 

Sobre como era o relacionamento dos filhos, como eles se davam como irmãos, a mãe disse: “Paris parecia realmente amar muito Ella. E Ella adorava Paris.”

 

“Paris era um bom menino, muito calmo na maior parte do tempo. Tinha horas que dava trabalho, como toda criança, mas não posso dizer que fosse algo que me causasse grande preocupação.”

“Quer dizer, olhando para trás, algumas coisas que ele fez poderiam ter sido sinais de alerta, mas na hora que acontecem você pensa: ‘Tudo bem, é coisa de criança’.”

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