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Mãe cria etiqueta “Não toque” para impedir que estranhos mexam em seu bebê

Ser uma mulher empreendedora e bem sucedida é uma vitória, principalmente quando de tem filhos pequenos para cuidar, dar conta da casa, do trabalho e ainda se cuidar para não deixar cair a autoestima e se sentir linda.

Helena Baker, inglesa de 40 anos, é uma mãe que criou um novo conceito de empreendedorismo que, além de ganhar e resolveu o que para ela foi um incômodo, está agora ajudando outros pais.

A história de Helena é simples, engravidou há 8 anos, na época precisou recorrer a uma clinica especializada em fertilização para realizar o sonho de ser mãe, o método escolhido foi o de fertilização in vitro. Após o nascimento do primeiro filho, a inglesa empreendedora fez mais 10 tentativas, dois anos após o parto e assim foram seis anos de nova expectativa.

Nessas tentativas de ser novamente mãe, Helena sofreu abortos espontâneos, mas seguiu em frente, determinada a ter mais um filho, então já desgastada, finalmente a notícia de que de estava grávida foi para ela o mesmo que um milagre. Então os bebês gêmeos, agora com dez meses, Coco e Monty, ela mesma os chama de “seus milagres”.

A mãe de Hugo se lembrou de quando ele era pequeno, ela ficava angustiada e, ao mesmo tempo preocupada quando as pessoas queriam pegar o bebê no colo, outros tocavam no menino sem ao menos avisar.

“Socialmente, não é aceitável ir até um adulto e aleatoriamente tocá-lo, certo? Então por que deveria ser diferente com bebês?”, falou Helena quando foi entrevistada pela agência Caters.

Pensando em um modo de evitar que as pessoas incomodasse seus bebês, Helena pensou bem e passou a usar as tags em que diz, na tradução; “Não toque. Para mim, qualquer germe pode ser o bastante. Obrigado”, no original é; “Don`t touch. For me any germs could be too much. Thank you”.

As frase foram criadas para colocar nos carrinhos de bebê, cadeirinha bebê-conforto ou outros locais que os pais decidirem. Disse ela; “Eu criei estas etiquetas para proteger as crianças e para as mães que, assim como eu, estavam sofrendo. Bebês prematuros e doentes que não podem ser expostos a germes também serão beneficiados”.

Ela recebeu muitas críticas, mas outros pais apoiaram o negócio.

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