Nesse momento de dor, a família e amigos estão de luto pela morte do locutor Asa Branca. Uma filha que mora nos Estados Unidos, Laura Lemos, fez um post comovente na rede social junto com a foto de uma visita que fez ao pai no hospital.
“Você se foi… Queria poder mudar tantas coisas, queria poder ter tido mais tempo para te conhecer melhor. Eu te amo. Apesar do pouco tempo que passamos juntos, você me ensinou uma das lições mais importantes da minha vida e que levarei comigo para sempre. Te amo Pai, voa alto anjinho, estarei aqui sempre rezando por você”.
Em outra publicação no Instagram, a filha afirmou ter perdoado o pai; “Descanse em paz Rui, eu te perdoo do fundo do meu coração e sei que você vai cuidar da Lara por mim. E não poderia ser diferente se você me deu a coisa mais importante que tenho na vida: nossa filha!!!”.
Carla Lemos, mãe de Lara comentou a atitude da filha; “Tenho tanto orgulho de você, minha filha!!!!”.
A jovem lamentou profundamente a partida do maior locutor de , que morreu na última terça-feira, 04/02, após uma longa batalha contra um câncer na mandíbula, enquanto também se medicava com retrovirais para tratamento do HIV por ser soropositivo.
O corpo de Asa Branca foi velado Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para um velório aberto, onde amigos, familiares e fãs puderam dar o último adeus.
O sepultamento será realizado no interior de São Paulo, na cidade em que Asa Branca nasceu; Turiúba.
Nos últimos dias, o famoso locutor não suportava mais as dores, para ajudar a aliviar o sofrimento, os médicos aumentaram as doses de morfina. Não havia mais o que fazer, o quadro de saúde havia evoluído de grave para crítico.
A viúva Sandra dos Santos, falou como o locutor passou os últimos dias antes da sua morte;
“Foi muito triste vê-lo no hospital. Nos últimos dias, eu pegava na mão dele e não tinha nenhuma reação. Foi aí que comecei a sentir que iria perdê-lo. Antes, achava que poderia acontecer um milagre. Sempre me mantive conversando com ele. Pedia para ele que fosse acompanhado dos bons espíritos, que ele se permitisse ir para não sentir mais dores”.