Alana Cutland era uma jovem de 19 anos, que estudava em Cambridge, na Inglaterra, quando embarcou para uma viagem até Madagascar.
Segundo matéria do The Sun, ela foi ao país para estudar uma espécie rara de caranguejo, mas nunca voltou de lá.
De acordo com relatos das testemunhas, a jovem pulou de dentro do avião, que estava a cerca de 1,500 metros de altura.
Tripulantes teriam tentado segurá-la, mas ela estava descontrolada.
Autoridades agora querem saber a motivação do suicídio. O que já descobriram é que ela tinha ido para ficar 6 meses, mas estava voltando depois de 8 dias.
Há possibilidade também de ser uma reação incomum de paranóia devido a vacina contra malária.
Ou até mesmo um surto pelo estresse, devido ao fato de sua pesquisa não ter dado certo.
Além do motivo, as autoridades querem encontrar o corpo da jovem, pois no local onde ela pulou, é de difícil acesso, e com uma enorme quantidade de animais carnívoros.
A morte de Alana ocorreu em 25 de julho, poucos dias depois de a jovem entrar em contato com os pais por e-mail.
Familiares da estudante disseram que ela nunca sofreu de problemas mentais, e que não sabem o que teria acontecido.
“Nossa filha Alana era uma jovem brilhante e independente, que era amada e admirada por todos aqueles que a conheciam. Ela sempre foi tão gentil e solidária com sua família e amigos, o que resultou nela tendo uma conexão muito especial com uma ampla rede de pessoas de todas as áreas de sua vida, que sabemos que sentiremos muita falta dela”, escreveram em um trecho.
“Alana agarrou todas as oportunidades que lhe foram oferecidas com entusiasmo e senso de aventura, sempre buscando ampliar seus conhecimentos e experiências da melhor forma possível. Ela estava particularmente animada por embarcar na próxima etapa de sua educação, em um estágio em Madagascar, complementando seus estudos em Ciências Naturais. Alana também foi uma dançarina talentosa e abraçou o lado mais criativo de seus talentos com alegria e compromisso”, disseram em outro.
