Cão de George H. W. Bush fica ao lado do caixão do ex-presidente dos EUA
O labrador Sully foi dado a Bush para abrir portas, pegar itens e conseguir ajuda para ele.
Ex-presidente dos Estados Unidos, George H. W. Bush, faleceu aos 94 anos, mas no velórios, quem chamou mais a atenção não foram as grandes personalidades do mundo político, famosos nem a família, foi o cachorro, fiel amigo que ficou ao lado do caixão.
O ex-presidente faleceu no dia 30 de novembro, ele sofria de Mal de Parkinson. Essa é uma doença degenerativa, infelizmente ainda não tem cura, embora cientistas no mundo se empenhem em estudos há anos para descobrir como combater a doença. Até que isso aconteça, novos medicamentos são testados para ajudar o paciente a ter qualidade de vida e retardar a progressão da doença.
O labrador Sully foi um presente que George H. W. Bush ganhou, a intenção era para que o cachorro ajudasse o dono nas tarefas simples, como abrir as portas, pois a doença dificulta ações comuns. A VetDogs é uma organização sem fins lucrativos, cientes de que o ex-presidente sofria de Parkinson, em junho deu de presente o cão Sully.
No dia do velório, o cão Sully ganhou a web, publicada no Istagram. A foto com o bichinho deitado ao lado do caixão do dono comoveu todos e viralizou com muitos comentários sobre a força do amor e da amizade que um animal pode ter para com seu dono. Na legenda da foto escreveram, “Missão cumprida”.
Essa atitude de Sully prova que os animais têm sentimentos e que são fieis até na hora da morte. São muitas as atitudes que comprovam que um cão tem sentimentos e chega a comover.
Não se deve maltratar os animais, eles são bons companheiros, ajudam a tomar conta da casa e ainda divertem os donos.
Em meio a polêmica do cãozinho inocente que foi brutalmente morto a pauladas por um segurança dentro do supermercado, cabe reafirmar que eles não devem ser atacados.
Sully deve retornar para os responsáveis pela VetDogs, emNova York, antes de ingressar no Programa Dog Facility do Centro Médico MilitarNacional Water Reed.
