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Médico é preso em flagrante após estuprar paciente durante cesárea

Um crime que está gerando revolta em toda web, pois além de ser chocante, foi praticado por um médico, sendo a vítima uma mulher que estava no hospital para dar a luz Hospital da Mulher, em São João de Meriti, Rio de Janeiro.

 

A paciente estava sedada para fazer o parto cesárea, quando o pior aconteceu. O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, pego em flagrante, no momento em que abusava da paciente sedada.

 

O médico foi preso na madrugada desta segunda-feira (11/7) . A Delegada teve acesso às imagens do crime sexual que aconteceu no Hospital da Mulher, na Baixada Fluminense e em seguida decretou ordem de prisão.

 

Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher, teve acesso às imagens gravadas por um celular, por funcionárias da equipe de saúde que conseguiram registrar as terríveis cenas com um celular que esconderam dentro do centro cirúrgico.

 

No último domingo, o anestesista atuou em 3 partos porém no terceiro é que as cenas foram gravadas.

 

De acordo com informações publicadas pelo ‘G1’, funcionários do hospital desconfiaram das intenções do médico com mulheres grávidas, devido à quantidade de sedativo aplicado nas pacientes.

 

Internautas comentaram indignados nas redes sociais, o crime, chocados com a frieza do médico que deveria dar toda assistência às mulheres na hora do parto e não cometer os abusos , ainda mais em um momento de vulnerabilidade, lembrando que o crime não deve acontecer em hipótese alguma em nenhuma outra situação.

 

O anestesista foi indiciado por estuporo de vulnerável e a pena para esse crime pode chegar a 15 anos de reclusão, variando entre 8 e 15 anos.

 

O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro), informou que vai investigar o caso e tomar as medidas cabíveis. Foi aberto processo para impedir o anestesista de exercer a profissão e ainda o expulsar.

 

A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde, emitiu nota de repúdio.

 

“Informamos que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj. A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família”, e completou:

 

“Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor”.

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