O mundo está preocupado com a guerra entre Rússia e Ucrânia, desde o momento em que os principais veículos de notícias noticiaram a autorização do presidente russo no território ucraniano, mesmo após tantos países terem tentando evitar com ações diplomáticas, nos últimos dez dias, o mundo está acompanhando esse terror.
No último encontro entre representantes dos dois países, Rússia e Ucrânia, ficou estabelecido um acordo de cessar fogo para cuidar da população e retirar as pessoas da Ucrânia com segurança, os cidadãos que em geral, são os mais afetados pela guerra.
Para se ter uma dimensão do que a população da Ucrânia está sofrendo, além de perder muitos dos seus amigos,e familiares para a guerra, perdem também seus bens, seus pertences que muitos passaram a vida lutando para construir, como aconteceu com a jornalista ucraniana Olga Malchevsk, apresentadora da BBC No momento em que ela apresentava uma reportagem sobre o conflito no país, viu o estado de sua casa, completamente destruída.
A jornalista estava ao vivo fazendo a reportagem, quando reconheceu sua casa, localizada em Kiev, capital da Ucrânia, destruída pelo ataque russo. Poucos momentos antes, Olga recebeu mensagem da mãe, ela estava tentando saber se sua mãe estava viva, mas não conseguia resposta, até que, finalmente conseguiu aliviar a angústia de saber que a mãe está viva e durante a apresentação do jornal soube da destruição de sua residência.
Foram fortes emoções para a jornalista, por isso, Karin Giannone, quis saber se a colega de trabalho estava bem e perguntou a Olga se ela estava bem ao ver as imagens de um bloco de apartamentos destruído; “E esse é literalmente o prédio sobre o qual estamos falando que foi destruído? ?”.
Olga Malchevsk respondeu: “Sim. Quando nos disseram que viemos ao estúdio ontem, não podia imaginar que, na realidade, às 3 da manhã, horário de Londres, descobriria que minha casa foi bombardeada”.
No Twitter, a jornalista escreveu: “Este edifício real é a minha casa. Estou tentando ver onde é meu apartamento real porque morava no sexto andar (…) Eu simplesmente não consigo pensar que o que estou vendo é um lugar onde eu morava”.