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Trigêmeos que nasceram com uma má formação craniana, sobrevivem graças à invenção pioneira na história mundial!

Nunca antes uma cirurgia tão complexa e ao mesmo tempo sensível havia sido feita em trigêmeos.

A ansiedade aumenta quando falta pouco tempo para a chegada do bebê, é um estado de alegria, que se mistura com um pouco de preocupação com o parto e as condições de saúde da criança, uma experiência que papais e mamães experimentam, algo perfeitamente natural.

Com o casal Micheal e Amy Howard, toda essa gama de emoções e sentimentos foi triplicado, eles não esperavam um bebê, mas, sim, 3 crianças. Amy deu a luz em outubro de 2016, fizeram todos os procedimentos necessários do pré-natal, mas só depois do parto os pais souberam que os 3 bebês sofriam de uma rara doença craniana, a craniossinostose. A doença faz com que aconteça uma calcificação prematura no crânio da criança, pode ocorrer em apenas uma região, assim como em diversas áreas da cabeça.

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Os bebês trigêmeos; Hunter, Jackson e Kaden, foram submetidos a um tipo de cirurgia reconhecida como minimalista e pioneira para reparar o crânio e solucionar os efeitos da doença.

O procedimento cirúrgico foi realizado no hospital Stony Brook Children’s. Aa equipe médica responsável pela cirurgia, realizou uma fusão nas estruturas cerebrais de Hunter, Jackson e Kaden. Sem essa decisão da cirurgia, as crianças sofreriam mais tarde com a má formação da cabeça, mas não se trata apenas do aspecto estético, a prioridade foi evitar que passassem a sofrer forte pressão no interior do crânio, prejudicando o crescimento e saúde como um todo.

A doença craniossinostose é tão séria, que sem a intervenção cirúrgica, os bebês certamente iriam sofrer de lesão cerebral e ter problemas graves na visão.

Os bebês reagiram bem e após alguns dias de internação para monitoramento, receberam alta e foram para casa, só assim finalmente a família teve o prazer de cuidar dos bebês trigêmeos. O Dr. Chesler, neurocirurgião especialista nessa doença rara, está muito satisfeito com o progresso de recuperação das crianças.

Durante muito tempo os bebês tiveram que usar capacete especial fabricada sob medida, eles só podiam ficar sem os capacetes uma hora por dia, uma grande desafio para os pais, que persistiram e viram seu filhos felizes sorrindo.

Após muitos meses, finalmente o médico autorizou a retirada dos capacetes definitivamente.

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