Muitas mães estão tendo problema para fazer o pedido e receber o auxílio emergencial, não por problemas referentes ao cadastro, nem por falta de aprovação do Governo, mas o que muitas descobriram que a causa é bem mais complicada, foi por ação seus es ex-companheiros.
O modo como essas mães estão sendo prejudicadas é simples, os ex-companheiros utilizam o CPF dos filhos que tiveram em comum, mesmo estando separados das mulheres e não morar com o filhos. Não tendo nem a guarda compartilhada, ainda assim, acessam os canais de solicitação para receber o auxílio emergencial.
Especialistas orientam às mães que estão passando por esse problema, que procurem a polícia para denunciar a ação dos ex-companheiros, como também devem acionar a Justiça, porém, não é algo que seja resolvido rapidamente.
Infelizmente, essa mães se deparam com um problema bem maior, com a falta do dinheiro do auxílio emergencial, essas mulheres não tendo outro meio de sustento, ficam sem dinheiro para as necessidades básicas, chegando a ficar sem alimento em casa para oferecer aos filhos.
O auxílio emergencial, foi criado para atender o trabalhador informal que, por conta da pandemia do novo coronavírus, muitos estão sem conseguir trabalhar, não conseguem desenvolver suas atividades, com isso, estão sem verba para atender as prioridades de casa.
As mulheres que são chefes de família ou que são mães solo, tem direito a receber o auxílio no valor de R$ 1.200,00, mas o que muitas não esperavam foi se deparar com a surpresa, na hora de terminar de preencher os dados para solicitação do auxílio emergencial.
No momento em que é preciso inserir o número do CPF dos filhos, seus dependentes, descobrem que o pai das crianças já fez isso, mesmo morando longe e estando separado.
Para quem já fez o pedido e ainda se encontra em análise, é preciso acompanhar diariamente a situação no aplicativo que baixou no celular para fazer o pedido do auxílio emergencial, ou no site.
Fonte: Fala Brasil