O escritório de advocacia que iria fazer a defesa do anestesista pres em flagrante por estupro na madrugada de domingo (11/7), anunciou que não irá atuar na defesa do médico Giovanni Quintella.
Os advogados do Rio de Janeiro, primeiro declaram que ainda não poderiam dar maiores informações, por não terem tido acesso aos depoimentos, com a seguinte declaração:
“A defesa alega que ainda não obteve acesso na íntegra aos depoimentos e elementos de provas que foram produzidos durante a lavratura do auto de prisão em flagrante. A defesa informa também que após ter acesso a sua integralidade, se manisfestará sobre a acusação realizada em desfavor do anestesista Giovanni Quintella”.
Porém, o escritório manifestou a falta de interesse depois.
O anestesista foi flagrado no último domingo, abusando de uma mulher que estava sedada no hospital para ser submetida a um parto cesárea. Como a equipe do hospital já estava desconfiando da conduta do anestesista por sedar mulheres na cesárea, quando em geral, as parturientes ficam acordadas esperando o que é chamado da ‘Hora de Ouro’, que é quando a mãe vê e segura seu bebê pela primeira vez, após o nascimento do filho.
As mulheres que o anestesista atendia eram sedadas, uma inclusive, de 23 anos, esteve na Delegacia da Mulher, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, acompanhada da mãe, e contou que somente no dia seguinte após o nascimento do bebê é que acordou.
A mãe da vendedora contou que precisou usar um lenço umedecido para remover uma substância branca que estava sujando o rosto da filha. Neste caso, o marido foi impedido de acompanhar o parto de cesárea.