Os tempos mudaram e a mulher que antes tinha seu papel definido como dona de casa e mãe, hoje em dia ela vai a luta, saí de casa cedo para trabalhar, estuda, luta para conquistar seu espaço e ainda ter vida social e cuida dos afazeres domésticos quando é casada.
No primeiro momento parece que a mulher que tem marido se tornou independente, cuida da carreira e tem amigos para o papo do fim do dia, mas quando ela tem um companheiro, o trabalho em casa aumenta em até 7 horas a mais do que quando está solteira.
Um novo comportamento.
A mulher ganhou mais liberdade e está tentando retardar ao máximo a hora de subir no altar. Os sonhos, os anseios e paixão continuam, pois a mulher tem essa essência da amabilidade, do quere cuidar e ser amada, algo natural para o homem também, só que a mulher se doa mais.
Sem querer comparar quem se entrega mais na relação, é nítido o compromisso da mulher com as tarefas de casa, o homem moderno entende que ele também pode compartilhar só que não é uma atitude da maioria.
Segundo estudos realizados pela Universidade de Michigan, ter um marido sobrecarrega as horas que a mulher precisa se dedicar aos trabalhos no lar, significa que ela fica sobrecarregada, desgastada. Isso por semana equivaleria a sete horas de trabalho, superior ao tempo que levaria sem marido. Essa carga de tempo e trabalho extra pode minar a intimidade do casal por conta do cansaço.
Veja o que disse Frank Stafford, responsável pelo estudo em Michigan;
“É um padrão bem conhecido. Ainda ocorre uma redistribuição significativa do trabalho após o casamento. Os homens tendem a trabalhar mais fora de casa, enquanto as mulheres assumem a maior parte do trabalho doméstico”, e completou; “E a situação fica ainda pior para as mulheres quando têm filhos.
Nesse estudo, os cientistas chegaram a conclusão que mulheres solteiras e jovens investem 12 horas semanais do tempo para tarefas domésticas, diferente das mulheres com idade a partir de 60 anos, essas trabalham o dobro em casa.
Comparando com o passado.
Se essa carga de horas trabalhando em casa em pleno século XXI, espanta, imagine nos anos 70.
Segundo cálculos, a mulher em 1976 trabalhavam nos afazeres de casa, 26 horas semanais em média, os homens pouco ajudavam.