Quando o pai deixou a filha para passar o Natal com a mãe, não imaginou que nunca mais a veria viva
Leiliana Wright, de 4 anos, foi cruelmente espancada até a morte por Charles Wayne Phifer, namorado de sua mãe, Jeri Quezada, quando foi passar o natal na casa deles.
A mulher confessou ter deixado a filha sozinha com o namorado, pois alegou que estava cansada e precisava “dar um tempo’ da filha.
Quando chegou, encontrou a menina com as mãos amarradas para trás, ela foi espancada com um bastão de bambu, e um cinto, e também levou um tapa na cabeça e outro no peito da própria mãe.
Ela também foi lançada contra uma parede e enforcada pelo homem, em um armário escuro e minúsculo.
De acordo com informações da polícia, o casal usou heroína e se irritou com a menina porque ela tomou o suco do irmão.
Eles levaram cerca de três horas depois de espancarem a criança, até chamar o serviço de emergência.
Ela foi encaminhada para o hospital, mas morreu com o traumatismo craniano, devido as torturas que sofreu.
O detetive que investigou o caso afirmou que aquele foi o pior abuso que ele já tinha visto.
“Foi a pior coisa que já vi feita a uma criança”, disse Brad Makovy.
O caso ocorreu em 2016, mas só foi julgado agora em 2018.
Antes de ser sentenciada a 50 anos de prisão, a mãe da criança se declarou culpada e testemunhou contra o namorado, que pegou prisão perpétua.
No tribunal, Brian Maker, pai da garotinha, lembrou da última vez em que viu a filha. Ele disse que Leiliana estava feliz até que ela viu a mãe.
“No momento em que ela viu seu carro naquele dia, ela gritou e chorou e implorou para que eu não a mandasse de volta para você“, disse Brian a Jeri. “Você deveria tê-la entregado a mim“, completou.