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Banho frio + 4 mitos perigosíssimos que usam para baixar a febre das crianças

Em algum momento na vida todo mundo, por alguma razão teve febre, mas para a mamãe e o papai, quando o bebê é quem apresenta um estado febril é muito preocupante. É aí que se pode cometer alguns erros acreditando que está fazendo o certo.

Muitos mitos são passados de geração em geração para baixar a febre nas crianças, só que dependendo da ação, além da febre não baixar ainda há o risco de complicar o quadro.

As tradicionais receitas caseiras que todos os pais aprendem na família, em algum momento deu certo e se torna comum, mas é preciso ter atenção antes de sair reproduzindo a receita.

Um seu canal no YouTube a Dra. Maíra Luz orienta como melhor proceder nesses momentos em que os pais precisam agir para fazer com que a febre nas crianças baixe a temperatura.

Ela explica sobre banho firo e + 4 mitos que nem sempre dão resultado e pode complicar.

Banho frio.

Esse é o método mais comum e também o que mais se recorre para ajudar as crianças quando estão com febre. A Doutora oriente que se deve analisar o quadro, se a criança estiver muito trêmula e contraída, além de apresentar palidez, não deve dar banho frio ou colocar na banheira com água fria. Na tentativa de reagir, o organismo oferece resistência e elevar a temperatura fazendo efeito contrário. Sugere banho morno.

Medicar imediatamente.

A febre é um sinal de alerta, um sintoma que indica que as defesas do organismo estão em ação. Diante dessa reação, não é preciso se desesperar para medicar imediatamente, porém sempre é recomendado procurar o médico.

Erupção dos dentes causa febre.

A Doutora informou que a temperatura dos bebês sobe um pouco quando os dentinhos estão nascendo, se for só isso não é considerado como febre chegando a 37/5.

Febre alta causa convulsão.

Segundo informações no canal, a Doutora explica que a temperatura não tem influência nas crises de convulsão, exceto se subir em muita velocidade. Nesse caso é preciso verificar o histórico familiar.

Febre psicológica.

Dra. Maíra Luz considera esse tipo de febre ainda um tópico delicado, porque estudos ainda não comprovaram cientificamente, mas diante da febre, sem nenhuma dúvida há um processo de infecção que precisa ser analisado pelo pediatra.

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