Para uma família da Califórnia que aproveitava um dia ensolarado, não poderia imaginar que a paz e a tranquilidade poderia se tornar um evento sombrio e assustador.
Tudo mudou quando 3 homens fortemente armados invadiram a casa da família para assaltar, a entrada foi fácil, pois se esqueceram de traçar quando entraram. Os bandidos se comportaram agressivamente tentando colocar terror nos adultos da casa com ameaças.
Carlos, ficou muito assustado com tudo o que estava acontecendo em casa, ele tem apenas 7 anos de idade, mas foi rápido o suficiente para tomar atitude de uma pessoa adulta.
O menino pegou a irmãzinha de 6 anos pela mão e a puxou para o banheiro antes que os assaltantes os vissem.
Como a polícia recebeu o chamado para salvar a família do menino.
Carlos foi desde cedo ensinado pela mãe sobre o que deveria fazer em caso de emergência, para isso ela treinou o filho para saber como se livrar de uma situação difícil e cuidar da irmã.
O menino agiu exatamente como a mãe o havia preparado, então ligou para a polícia pedindo socorro.
“Vocês podem vir muito rápido? POR FAVOR, POR FAVOR”. Disse Carlos para a atendente da polícia, Monique Patino, que respondeu: “Pode me dizer o que está acontecendo?”
O menino rapidamente contou que 3 bandidos estava armados na casa dele e que poderia matar seus pais.
Monique Patino manteve a calma e conduziu o atendimento, mesmo tendo ficado chocada com o que a ligação do menino; “Eu fiquei realmente abalada,” revelou. Carlos disse a Monique que os estranhos tinham armas e que iam atirar: “Traga policiais… muitos deles.” Ela ouviu a irmã de Carlos chorando enquanto ele pedia para enviar soldados junto com os policiais.
Durante o tempo em que a atendente lutava para manter as crianças calmas, para que não fizessem barulho, pois estavam desesperadas chorando muito, ela zelava pela vida das crianças até que a polícia chegasse, o que aconteceu rapidamente.
Bandidos localizaram as crianças no banheiro.
Monique Patino contou que ouviu os gritos e teve medo pelas crianças, chegando a chorar pelo momento de terror que acontecia na casa do menino. Disse ela; “Quando ouvi os gritos, eu estava segurando o telefone e tremendo, em lágrimas. Tudo o que eu conseguia ouvir era que eles estavam gritando.”
Os criminosos arrombaram a aporta do banheiro quando ouviram o choro das crianças, eles viram que o menino falava com alguém no celular e exigiram que disse com quem estava falando.
Carlos respondeu com toda a força, mesmo diante das armas que os assaltantes apontavam e do pânico que falava “com o serviço de emergência!”
Temendo que a polícia chegasse sem que tivessem tempo de fugir, os criminosos fugiram sem levar nada. Quando a polícia chegou, os assaltantes tinham acabado de sair.