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Mulher é presa após ter um bebê fruto de uma relação intima com cadáver

Funcionaria do necrotério foi presa depois que exame de DNA revelou que ela teve um filho, fruto de uma relação com um cadáver que ela fez autópsia.

Jennifer Burrows, de 26 anos que trabalhava como patologista assistente do serviço de médico legista, no Condado de Jackson, em Kansas City, Missouri, foi presa sob a acusação de praticar necrofilia com mais de 60 cadáveres de homens com idades entre 17 a 71 anos, ao longo de dois anos que trabalhava no necrotério.

A pratica sexual de Jennifer resultou em uma gravidez

Segundo o Departamento de Polícia, a prova definitiva de que a mulher praticava o ato indevido com os cadáveres veio depois do nascimento de seu filho. O bebê que nasceu em janeiro deste ano, foi examinado, e ao realizar o teste de DNA, foi confirmado que o pai da criança o cadáver de um veterinário e 57 anos, morador do Texas, que morreu em um acidente de automóvel quando dirigia pelo Missouri.

“Abrimos uma investigação sobre este caso em Outubro, depois que fomos informados de que o suspeito estava abusando intimamente de cadáveres”, explicou o chefe de polícia Forté à imprensa.

“Nós acumulamos evidências suficientes nos últimos meses para obter um mandado para um teste de paternidade em seu filho recém-nascido”, completou o policial.

No estado do Missouri não há leis proibindo o ato de necrofilia, uma vez que o cadáver é considerado resto humano. Mas ela será julgada por tratamento indevido com cadáveres aos quais ela deveria apenas autopsiar.

Ela responderá por 158 acusações, que incluem tratamento indecente de um cadáver, conduta desordeira, exposição indecente e posse de drogas ilegais.

Especialistas tem diversas versões para explicar a conduta bizarra da mulher.

Segundo professora Isabella Ramirez, da Universidade do Missouri, Jennifer sofria de algum tipo de psicose e acabou perdendo a noção da realidade.

o Dr. Gerald Porter, um conhecido psicólogo e especialista em distúrbios mentais associados ao Instituto de Ciências Psicológicas, acredita que ela era claramente uma necrófila que já escolheu esse tipo de trabalho para poder por em pratica suas perversões sexuais.

Todos os especialistas concordam que ela sofre de sérios problemas mentais e que deve ser submetida a tratamento.

A forma como se deu a fecundação ainda não ficou clara para os policiais, mas em publicações na internet, afirma que é possível que um cadáver possa expelir sêmen.

“Em alguns casos, as membranas de células penianas de um homem morto se aderem ao cálcio que pode ativar certos tipos de células musculares por meio dos chamados íons de cálcio. Isso resulta contração nos músculos penianos, que levam a uma ereção e a ejaculação no corpo morto”*.

 

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