O desespero de uma mãe ao ver a filha de 5 anos ferida, com queimaduras de 2º grau após o celular ter explodido, aumenta o alerta para todos os pais.
Liliane Cristina Rodrigues Pissaia, 37, vive um momento de grande susto, no momento em que ela estava na lavanderia ouviu o som forte dentre de casa, correu para a sala para saber o que estava acontecendo, foi então que viu a filha de 5 anos, Elisa, com parte do corpo em chamas. A catarinense disse que; “Parecia o barulho de um tiro”.
Dias antes do celular explodir, a mãe contou que havia percebido que o celular não estava muito bom, parecia ter algum defeito, Não estava carregando bem e desligava sozinho.
Na tentativa de fazer o celular voltar a funcionar normalmente, sem que precisasse comprar outro aparelho, Liliane decidiu trocar a bateria, mesmo assim não resolveu o problema, mas jamais poderia pensar que apenas um dispositivo móvel iria lhe causar uma tragédia em casa.
No dia em que explodiu, a mãe colocou o celular para carregar e proibiu a filha de mexer, mas como a menina gosta de brincar com o celular, pegou para brincar. “Se o celular estivesse carregando, eu sempre falava para não mexer e ela obedecia, mas as crianças por impulso, às vezes, acabam desobedecendo”, disse a mãe.
Elisa pegou o celular para jogar, foi nesse momento que o aparelho explodiu causando o acidente em que a menina ficou com queimaduras nos braços, nas pernas e também feriu o tórax.
Como a menina estava usando uma fantasia, a roupinha também foi incendiada, queimando o cabelo da criança, que ficou com lábios e narinas com lesões.
O irmão de 14 anos estava em casa e ajudou a socorrer a menina, levando-a rapidamente para o chuveiro. No hospital, a mãe soube que as queimaduras poderiam ter sido ainda mais graves, mesmo assim, queimaduras de segundo grau precisam ser tratadas com muito cuidado. “Ela tomou as medicações, mas ainda sentia muita dor”, explicou a mãe.