O caso absurdo aconteceu no hospital Manti Medical Centre no Cairo, Egito, quando pai do pequeno Ashraf Helmi, levou o pequeno para vacinação.
De acordo com o pai, uma mulher que se apresentou como médica, o convenceu a fazer naquele momento a circuncisão do bebê.
“Ela fez o procedimento na sala de emergência e não na sala de cirurgia. Eu estava lá e achei estranho porque depois ela colocou uma gaze com muita força ao redor do pênis do meu filho. Eu questionei ela sobre isso e ela só respondeu: ‘eu sei o que estou fazendo’”, relatou o pai em entrevista para a imprensa local.
Dias depois do procedimento a família percebeu que o pênis do bebê estava inchado e diferente.
Ele voltou com a criança ao hospital onde foi constada uma séria infecção, que causou gangrena do local.
Ele foi informado de que não teria outra opção a não ser amputar o pênis, pois a criança corria risco de vida pela morte dos tecidos da região.
A família também descobriu que a mulher não era médica e sim enfermeira. Ela foi presa por ter feito o procedimento de maneira ilegal e ter sido culpada da mutilação do pequeno.