A psicóloga a Mônica Raouf El Bayeh fez uma analise muito oportuna sobre a situação que envolve a separação do ator José Loreto e a atriz Débora Nascimento, que tumultuou a internet nesta semana, fez com que mulheres desfizessem amizades e mostrassem que o homem geralmente não é responsabilizado pela própria traição.
Segundo Mônica o pivô da separação de José Loreto e Débora Nascimento, é José Loreto, isso mesmo, ele é quem era casado, e cabia a ele e somente a ele a responsabilidade de respeitar o seu relacionamento.
É claro que uma mulher que bem resolvida geralmente evita se relacionar com homem comprometido justamente por saber que esse tipo de relação acaba sempre em desagastes e trás cargas desnecessárias as quais ela não está disposta a carregar por ninguém.
Mas caso alguma mulher aceite, ainda assim, a culpa é de quem têm o compromisso.
Caso Marina fosse realmente estivesse se envolvido com o colega, o que tudo indica que nunca esteve, mas caso estivesse, quem teria que se importar e cobrar algo dela, seria somente o marido e ninguém mais.
Loreto pediu perdão, e parece que será perdoado, o que também está tudo bem, e só cabe a Débora resolver.
Mas toda essa história nos mostrou que um homem quando trai, é normal, afinal ”é homem” e a culpa é da outra que se meteu na relação.
Se ele for fofo e pedir perdão, se declarando a esposa, como fez Loreto, dai então parece que merece até mais amor, talvez mereça não é essa a questão, mas precisamos parar de lutar umas contra as outras.
Parece irônico dizer isso, mas se fossemos mais unidas, nenhuma aceitaria mesmo marido alheio, e dai quem sabe eles teriam que olhar mais para dentro de casa.
Fica a reflexão.