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ESTUDO DIZ QUE OS BEBÊS DEVEM DORMIR COM AS MÃES ATÉ AOS TRÊS ANOS DE IDADE

Saber a idade certa de tirar o bebê da cama dos pais é um assunto que às vezes causa polêmica, mas em geral a principal discussão é sobre a intimidade do casal, que sempre fica um pouco restrita quando você tem um filho dormindo no quarto.

Embora na maioria das vezes a orientação aos pais, seja a de logo que possível acostumar a criança dormir em seu quarto, uma novidade sobre o estudo feito pelo Doutor Nils Bergman, realizado pela Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul chamou atenção das mamães sobre o assunto do tempo.

O Dr. Nils Bergmane acredita que o ideal seria a criança dormir na cama dos pais seja entre a idade de 3 e 4 anos. O pai e a mãe nesse período estaria dormindo com a criança na cama, porém essa orientação está em desacordo com  a opinião da maioria dos profissionais sobre cuidados com os bebês. O risco de uma criança ser sufocada durante a noite é muito grande, os pais em geral estão cansados do dia duro de trabalho e compromissos eles podem acordar com a pior surpresa da vida de um pai e de uma mãe, por isso é orientado, que mesmo que a criança fique no quarto dos pais, deve ficar no berço.

O doutor da Cidade do Cabo realizou o estudo avaliando crianças, todos os bebês foram monitorados por um tempo em que eles dormiam com a cama da mãe. Segundo o responsável do estudo, o coração do bebê fica três vezes menos estressado do que quando dorme no berço, pois com a mãe ele se sente seguro e tranquilo.

A revista Biological Psychiatry pblicou o estudo de acompanhamento por 10 anos, com 73 crianças prematuras. Allém de dormir com as mamães, muitos foram cuidados no estilo canguru.

“O Canguru aumentou o funcionamento autonômico (arritmia sinusal respiratória, RSA) e o comportamento de apego materno no período pós-parto, reduziu a ansiedade materna e melhorou o desenvolvimento cognitivo infantil e as funções executivas de 6 meses a 10 anos.

Aos 10 anos de idade, as crianças que receberam canguru mostraram melhor resposta ao estresse, melhor RSA, sono organizado e melhor controle cognitivo.

RSA e comportamento materno foram dinamicamente inter-relacionados ao longo do tempo, levando a melhor fisiologia, funções executivas e reciprocidade mãe-filho em 10 anos. ”

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