É natural que o casal, após um tempo juntos pense em ter um filho, a questão que gera muita dúvida é sobre como educar e ajudá-lo a ser um bom cidadão quando crescer.
Após a confirmação da gravidez, os pais começam os preparativos para receber o bebê. É hora de marcar consultas do pré-natal, escolher a cor, mobília e decoração dos enfeites para o quartinho do bebê. Então os futuros pais param e pensam na educação que irão dar ao filho.
Os pais desejam que o filho venha com boa saúde e se desdobram nos preparativos, mas também pensam na formação da educação e instrução. Algumas pessoas pensam que seja muito exagerado pensar nessa área, quando a criança ainda é tão pequena ou nem nasceu.
Se fosse uma pergunta, os pais poderiam responder que para os filhos serem pessoas felizes, a qualidade da educação está, sim, inserida.
Vamos analisar alguns exemplos:
- Não ceda ao capricho de todas as vontades e pedidos.
Não é necessário ser severo, dizer NÃO a tudo, mas é preciso colocar limites. Nem sempre os pais ou avôs devem ceder achando que pode voltar atrás na hora que quiser e então ensinar.
Imagine a seguinte situação; a família está fazendo sua refeição, de repente a criança diz que não quer comer frango (sempre comeu), a mãe sai da mesa e vai preparar o que ele quer comer. Não faça isso! A criança entende que com um pouco de manha ou birra pode ter o que quiser. Resultado; quando estiver maior, as pessoas não irão atendê-lo desse modo e pode ser uma confusão psicológica com alterações do comportamento.
- Não se desespere se chorar um pouquinho.
Os pequenos são muito atentos, por isso se sempre que chorar for atendido rapidamente, logo começa uma possível ”chantagem” de usar o choro. Claro que é preciso se assegurar de que está tudo bem, mas não precisa correr para acabar com a birra do choro.
- Tente não fazer tudo por ele.
A medida que a criança cresce, é importante aprender a aguardar os brinquedinhos, cobrir a cama, dobrar pequenas roupinhas entre outras tarefas simples. Aprender a colaborar faz parte da vida e ter tudo nas mãos pode dificultar no capo do relacionamento no trabalho, na escola e mais tarde nas relações amorosas, querendo que o companheiro (a), faça tudo como se fosse obrigação.