O pai da bebê de 1 ano e 3 meses, a pequena Maria Clara, assassinada pelo padrasto na cidade de Pindamonhangaba, São Paulo, se pronunciou quanto a punição do suspeito.
Na última terça-feira (13/10), o padrasto da menina procurou a polícia para registrar o desaparecimento da bebê.
O homem disse que precisou ir ao banheiro quando estava com a criança no centro da cidade, mas como não poderia levar a bebê junto com ele para o banheiro, pediu a um homem que estava no ponto do ônibus para tomar conta de maria Clara.
Segundo o padrasto, ele não demorou a retornar, levou apenas alguns minutos, mas quando voltou, a menina havia desaparecido.
O padrasto da bebê Maria Clara, foi à delegacia somente seis horas após o suposto desaparecimento, que narrou como um possível sequestro. Porém, câmeras de segurança foram analisadas e o padrasto acabou confessando o crime.
O pai da bebê, Steven Roger Galvão, disse: “A hora que recebi a notícia, cortou o coração. Não tem cabimento o que ele fez com minha filha. Quero justiça. O que mais quero é justiça e estar com meus filhos 24 horas ao meu lado”.
Em casos como este, a polícia analisa todas as imagens colhidas nas câmeras de segurança da região em que ocorre o crime, ou acidente, para analisar e ajudar nas investigações.
Não precisa necessariamente o local em que o caso acontece, ter uma câmera instalada em pleno funcionamento.
A equipe de peritos analisa todas as imagens que conseguir, também das proximidades, montando uma linha do tempo que, em muitos casos, as evidências provam o ocorrido.
Independente da situação, não é aconselhável deixar uma criança com pessoas desconhecidas, mesmo que seja por poucos minutos, a criança poderá estar em risco.
Para sair entregar a criança aos cuidados de outra pessoa, antes, precisa ser alguém de plena confiança dos pais.
Créditos: https://www.metropoles.com/brasil/nao-tem-cabimento-o-que-ele-fez-diz-pai-de-bebe-decapitada-por-padrasto
- Anúncio -