O menino de 13 anos se sentia mal e levado ao hospital recebeu o diagnóstico de resfriado, mas ele estava com Sinusite, e com o passar do tempo ele teve o corpo paralisado, não resistiu e morreu
O casos ocorreu em Michigan, nos Estados Unidos, Marquel Brumley de 13 anos, apresentava sintomas de resfriado, tosse e coriza, e ao procurar o médico, foi medicado para um resfriado, mas o diagnóstico estava errado e o jovem tinha sinusite.
Ele fez o tratamento, porém continuava se sentindo mal, no dia 22 de fevereiro desde ano, foi levado ao Pronto-Socorro por sua mãe, e la ele foi diagnosticado com infecção viral e novamente mandado para casa.
Ele recebeu remédios para diminuir a febre alta, e as dores, porém seguia com fortes dores na cabeça.
Passados 5 dias de dores intensas, ele recebeu diagnóstico de dor de cabeça tensional, mais medicações para dor, e de novo foi mandado para casa.
Dias depois foi diagnosticado com enxaqueca, que segundo os médicos seria normal na puberdade.
“Levei meu filho lá para obter ajuda”, disse Cameo, mãe de Marquel.
“Eu pensei que era o que eles achavam que era. Eu acreditei neles”, contou muito abalada pela perda do filho ao Daily Mail .
Já no mês de março, as dores pioraram muito, o olho esquerdo inchou e ele teve os movimentos deste lado do corpo paralisados.
A mãe conta que só então foi pedido uma ressonância magnética, que mostrou que ele tinha uma sinusite progressiva, que percorre os ossos e vasos sanguíneos do cérebro, criando coágulos, que restringem os fluxo do sangue e aumenta a pressão sobre o cérebro.
Foi realizada uma cirurgia de urgência para retirada do líquido que se acumulou no cérebro.
O menino não acordou da cirurgia, então os médicos mediram a pressão do cérebro e disseram que estava em 50%, que o normal seria 10%.
“Cheguei a pensar que meu filho ficaria bem. Mas depois disso ele nunca mais acordou”, lamenta Cameo.
No dia seguinte a cirurgia, ele teve sua morte cerebral constatada, em decorrência das complicações da sinusite.
“Era só eu, meu filho e minha filha”, disse a mulher, que também é mãe de Alexandria, de 15 anos. “Não estou aguentando essa dor”.
A mãe contou que seu único consolo, ficou por conta da doação dos órgãos de Marquel, que ela soube que salvou outras vidas.
