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Mãe alerta para perigo “invisível” em casa após perder filho de 1 ano

O que parecia ser uma brincadeira inofensiva, terminou na tragédia da perda de um bebê de 1 ano.

O pequeno  Kane, de apenas 1 aninho, brincava de  esconde-esconde em sua casa com o irmão mais velho. A família morava em Manchester, na Inglaterra. Tudo ia bem, sem nenhum indicativo de que o dia 28 de janeiro marcaria a vida da família para sempre.

Kane estava alegre brincando com o irmão, até que acidentalmente ficou sufocado após ter sido enforcado pelo cordão da cortina da casa. Um perigo silencioso, invisível, que ninguém imaginou como sendo um perigo que poderia tirar a vida de uma pessoa, até então, aparentemente protegida dentro de casa.

Natasha Odgen, mãe de Kane, falou ao jornal Manchester Evening News sobre a terrível dor de ter perdido seu bebê; “Eu fiquei em choque. Ainda estou”,.

Ela narrou que o menino estava saudável, mas a corda que ficava pendurada na cortina para abrir e fechar enroscou no pescoço do bebê.  “Eu não fazia ideia de que poderia ser perigoso”, disse a mãe fazendo um alerta aos pais sobre os perigos invisíveis no ambiente doméstico e que acidentes podem acontecer quando se menos espera.

“Ele estava brincando com seu irmão [Callum, que é autista e não fala] e eu fui ao banheiro por alguns minutos. Quando voltei, perguntei ao pai dele: ‘Cadê o Kane?’ e ele disse que estava brincando com Callum. Fui procurá-lo e não achei”, explicou a mãe.

“Ele era arteiro e sempre dava para escutá-lo, porque ele era muito barulhento. Foi aí que vi o reflexo dele na janela do quarto da frente. Pensei que ele estava brincando de esconde-esconde, mas eu movi a cortina e… ele não estava brincando”, disse a mãe de Kane.

A mãe tentou de tudo para socorrer o filho, disse ela, inclusive pediu socorro aos vizinhos, infelizmente quando o bebê deu entrada no hospital e colocado em coma, mas não resistiu.

“Ele não conseguia abrir os olhos ou se mover. A ressonância mostrou que ele estava quase com morte cerebral. Não tinha mais chance”, contou a mãe que junto com o pai do bebê, concordaram com o desligamento das máquinas.

“A vida não é mais a mesma. Tem um vazio. Ele faria 2 anos em março. Tenho que ser forte pelo meu outro garotinho. Não posso nem perguntar a ele como ele está se sentindo; ele só fica olhando fotos de Kane – e ele, geralmente, não olha para nada”, concluiu Natasha.

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