A conta de que fazer isso! Um sorriso lindo a menos…Este mundo está ficando triste.
A morte de Jéssica, uma jovem de 17 anos, além de chocante levanta a discussão sobre o que está acontecendo com alguns homens que os levam a matar suas namoradas?
Foi o que aconteceu com essa moça, ela morreu esfaqueada pelo próprio namorado em Teste de Fidelidade que ele o primo promoveram.
O namorado alega inocência, enquanto isso, os primos são condenados por assassinar e ocultar o corpo da jovem após o tal teste que fizeram em Rondônia
Ismael da Silva recebeu condenação de 1 ano de reclusão e 10 dias por ocultação de cadáver com possibilidade de recorrer para cumprimento da pena em liberdade, ele era o namorado da vítima. A condenação do primo do namorado, Diego de Sá, foi de 18 anos por homicídio qualificado no regime fechado.
Após o julgamento o Ministério Público comunicou que irá recorrer.
O julgamento da morte de Jéssica Moreira Hernandes teve duração de 2 dias, ela foi brutalmente assassinada aos 17 anos com facadas. O Tribunal do Júri em Cerejeiras condenou os primos.
A declaração do namorado foi essa após a condenação; “Não esperava esse resultado, pois sou inocente. Em nenhum momento ocultei cadáver. Vamos recorrer da decisão. Eu sou inocente de tudo”.
Como Jéssica foi morta.
O Ministério Público entendeu que o primo do namorado, Diego, atraiu Jéssica até a casa da mãe dele dizendo que poderia provar que ela estava sendo traída. A jovem foi localizada na Linha 4, zona rural de Cerejeiras.
O que alegaram os réus?
Diego alegou o tempo todo que o primo, Ismael, era um namorado extremamente ciumento e estava desconfiado da infidelidade de Jéssica. Por conta disso, o chamou para fazerem um teste de fidelidade com a garota.
Diego contou que o namorado da jovem é muito ciumento e que exigiu um teste de fidelidade para provar se ela era fiel e que sofreu ameaças por parte do primo para ocultar o corpo.
A defesa de Ismael alegou que no momento do crime ele se encontrava no local de trabalho, por esse motivo em 2017 ele foi inocentado, mas o Ministério Público recorreu da decisão e ele foi condenado pelo júri popular.
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