O mundo está acompanhando, com preocupação, informações sobre o incêndio que, na manhã desta quinta-feira (21/01) atingiu um edifício do Instituto Serum, responsável pela maior produção da vacina de da Universidade de Oxford, a AstraZeneca, desenvolvida para combater a Covid-19.
Nesse momento em que países aguardam o envio de vacinas, inclusive o Brasil, o incêndio aumenta a tensão de uma possível demora na entrega das vacinas, ainda maior.
Infelizmente, ainda não confirmado se mais pessoas perderam a vida, pelo menos 5 pessoas teriam morrido no incêndio, mas as autoridades estão trabalhando e, logo, poderão fornecer informações atualizadas.
Segundo o portal G1, o prefeito falou sobre as vítimas que estavam trabalhando no prédio, ele acredita que todos trabalhadores eram da construção civil., como disse na entrevista:
“As cinco pessoas que morreram eram talvez os trabalhadores do prédio em construção. A causa do incêndio ainda não foi apurada, mas especula-se que a soldagem, que estava acontecendo no prédio, causou o incêndio”.
O jornal “Times of India”, informou que o incêndio não atingiu a área de produção das vacinas; “Quero tranquilizar todos os governos e a população de que não haverá perda de produção da Covishield [nome da vacina], devido a vários edifícios de produção que mantive em reserva para lidar com tais contingências”.
A capacidade de produção de vacinas pelo Instituto Serum é de 50 milhões de doses por mês, usando diferentes unidades no complexo. Além da vacina a Universidade de Oxford, a AstraZeneca, a empresa está preparada para iniciar a produção da vacina Novavax que é norte-americana.
O incêndio afetou dois andares do Terminal 1, onde estava sendo construída uma nova fábrica. O Corpo de Bombeiros enviou mais de dez caminhões para o local, além da presença de policiais e socorristas.
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