Cristofer Ribeiro Costa, de 45 anos, levou socos e chutes em Casa Branca (SP). Suspeito de 22 anos foi preso em flagrante, segundo a polícia, e segundo amiga da vítima ele teria sido agredido ao tentar defender mulher que estava sendo espancada.
O tapeceiro Cristofer de 45 anos que morreu depois de ser violentamente agredido na madrugada de sábado (16), em Casa Branca (SP), e segundo uma amiga dele, ele foi espancado porque tentou defender uma mulher que estava sendo agredida pelo ex-namorado
O crime ocorreu na Praça Barão de Mogi Guaçu, por volta das 2h, onde os moradores da região costumam se reunir aos fins de semana.
“No momento que ele viu a mulher sendo agredida por outro cara ele tentou intervir, pedir para ele parar. O cara se revoltou e começou a agredi-lo”, relatou a amiga.
O tapeceiro foi atingido por socos e chutes, ele foi socorrido e levado com ferimentos graves e inconsciente para o hospital de Mogi Guaçu, onde foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Costa não resistiu e morreu por volta de 9h.
O corpo de Cristofer foi enterrado na manhã deste domingo (17), no Cemitério Municipal de Itobi. O agressor de 22 anos foi preso em flagrante e vai responder por homicídio.
Morte violenta comoveu a comunidade
A morte violenta do tapeceiro, que também era músico nas horas vagas, comoveu parentes, amigos e moradores de Casa Branca.
“Era uma pessoa maravilhosa, que adorava tocar instrumentos. Não tinha inimizades com ninguém, uma pessoa amada por toda cidade”, afirmou.
Os parentes e amigos agora esperam por justiça e pedem mais segurança no local do crime.
“Que ele pague pelo que fez e que haja mais segurança e mais policiais nos locais de encontros e eventos da cidade. A prefeitura deveria colocar uma base policial na praça, principalmente por ser um lugar frequentado, por ter uma igreja bem antiga e conhecida”, destacou a amiga.

Cristofer Ribeiro Costa morreu após ser agredido em Casa Branca — Foto: Reprodução/Facebook
