Há um costume antigo que se perdeu na memória, mas ainda funciona. É só colocar uma certa planta na janela e dizer adeus às moscas.
Você já ouviu falar de um truque velho usado para espantar esses insetos de casa? Ele tinha sido esquecido por muitas pessoas, mas voltou a fazer sucesso diante de fortes ondas de calor no mundo todo.
Quando as moscas aparecem, você pode confiar no poder natural de uma planta para espantá-las. O melhor de tudo é que basta ter um simples vaso com o vegetal plantado na janela.
Qual é a planta que espanta as moscas da sua casa?
Colocar manjericão na janela para afugentar moscas é um hábito antigo e popular que tem origem em tradições culturais e conhecimentos ancestrais. Todos eles baseados nas propriedades do vegetal.
Principalmente, essa prática remete à culturas passadas, e há boas razões pelas quais as moscas tendem a se afastar dessa planta aromática.
Por que ele funciona como repelente de moscas? O manjericão (Ocimum basilicum) possui óleos essenciais com aroma intenso e características que podem ser desagradáveis para insetos.
Neste caso, incluem-se as moscas. Seu cheiro forte age como um repelente natural, afastando esses insetos indesejados.
Além disso, as moscas possuem dispositivos sensoriais chamados de órgãos olfativos, que são extremamente sensíveis a odores. Nesse sentido, o aroma do manjericão pode ser aversivo para esses insetos, fazendo com que eles evitem a proximidade da planta.
Uso de plantas como repelente natural
Outras plantas repelentes Ao longo dos séculos, diversas culturas ao redor do mundo observaram e exploraram as propriedades do manjericão para repelir moscas e outros insetos indesejados.
Portanto, esse conhecimento foi transmitido de geração em geração, tornando-se um hábito tradicional em muitas regiões.
Além do manjericão, existem outras plantas que também possuem propriedades repelentes para moscas e insetos, como a hortelã, a lavanda, o alecrim e o capim-limão. Do mesmo modo, essas plantas contêm compostos aromáticos que podem ajudar a manter os insetos afastados.
Por fim, mais do que isso, essa prática também pode estar relacionada à tradição culinária e à busca por manter os alimentos protegidos de contaminação. Inclusive, são soluções naturais, pouco invasivas e não são tóxicas.